quarta-feira, 18 de abril de 2007

ABAIXO ESTA O ÍNDICE DE PARELHEIROS DE A a Z
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PARELHEIROS de A a Z


A GESTÃO SUSTENTÁVEL NOS MANANCIAIS

5 comentários:

Anônimo disse...

prezado organizador do Blog, gostaria de manifestar sinceros cumprimentos ao presente trabalho efetuado por Vsa.
Ademais, gostaria de uma informação.
a APA Capivari-Monos é Area de Preservação Permanente em toda extensão do mapa previsto na pagina da PMSP?
a regiao da estrada Engenheiro Marsilac, tambem compreende?
agradeço antecipadamente.
saudaçoes.

Anônimo disse...

Gostaria de denunciar o Cartório de Parelheiros. Ao casar neste cartório, o homem que nos atende pede uma taxa de 30 reais, dizendo ser obrigatória. Mas não nos dá nenhum recibo e ainda coloca o dinheiro na carteira. Onde está a fiscalização? Somente a Divina pelo jeito. Revoltante.

Anônimo disse...

Oi, eu também passei por isso no cartório de parelheiros. Como fazemos para denunciar?

Anônimo disse...

bom acho q ele só cobra essa taxa dos casamentos gratuitos,pois eu casei neste cartório paguei as taxas dos proclames e ele nos deu o recibo de tudo!!!

Leoni disse...

Desenvolvimento com políticas ambientais sustentáveis, não são coisas antagônicas. Qualquer pessoa com um mínimo de noções culturais sabe que investimentos em transporte, saneamento básico, urbanismo e infra-estrutura só trazem o progresso por onde passam. Os fatos refletem isto, o atual rodoanel sul não permite ligações periféricas secundárias em seu contorno, e que atravessa inúmeros mananciais, e o futuro norte estão levando em conta estas importantíssimas questões. Com todo respeito, acreditar que o único caminho viável é deixarmos do jeito que está, é no mínimo falta de informação.
Dentre as obras do PAC, uma que deveria estar incluída e ser priorizada é ligação rodo ferroviária Parelheiros–Itanhaém, uma vez que o porto de Santos ultrapassou seu limite de saturação com filas de navios em de mais de 60 unidades, das quais podem ser avistados da Vila Caiçara em Praia Grande, além de que a Via Anchieta por ser a única via de descida permitida para ônibus e caminhões tem registrados congestionamentos e acidentes graves semanalmente, como este de hoje 22/02/2013 em que uma trompa d’agua na baixada paulista deixou o sistema Anchieta / Imigrantes em colapso, e o transito só foi restabelecido na madrugada do dia 24 seguinte, e em épocas de escoamento de safras também a Dom Domenico Rangoni (Piaçaguera–Guarujá) se torna congestionada diariamente, ao contrário da Manoel da Nóbrega, onde somente se fica com problemas em épocas pontuais na passagem de ano, ao porto de Santos, e os futuros portos de Itanhaém / Peruíbe.
Acredito também, como munícipe, que a estrada mitigaria as condições de estagnação que as cidades vivem, com ruas sem pavimentação, ocupação desordenada do solo, entre outras. Uma ligação da cidade com a região sul da capital traria muitos benefícios, fornecendo mais opções, melhorar a qualidade de vida dos moradores da capital e baixada. Muitas pessoas voltariam a fixar na cidade, inclusive eu. A cidade poderia nos dar mais retorno frente aos impostos que pagamos. Investimentos em Parques Temáticos, Porto, Aeroporto, Ferrovia ligando com a existente, enfim muitos projetos que alavancariam a região como um todo, bem como o desenvolvimento global de toda a região.
Enquanto outras cidades turísticas litorâneas avançam principalmente no norte fluminense, Itanhaem, Mongaguá e Peruíbe se voltam ás primitivas cidades sazonais caiçaras sem interesse em desenvolvimento e com metas e avanços financeiros presentes apenas nas mãos de alguns.
Já passou á hora de ver nossa geração e de nossos filhos se enraizarem na região com bons empregos e educação ao invés de tentar uma melhor condição social em São Paulo, pois Santos também já ultrapassou o limite de saturação.
Com relação Parelheiros, esta região rural situada ao sul do município de São Paulo, a região que possui uma carência de saneamento básico, ajudaria enormemente uma fiscalização, urbanização e preservação dos seus mananciais.
Sinto que o potencial destas cidades não são utilizados, com foco noutros que beneficiam uma minoria retrógrada. Não vejo senão, o apoio irresponsável e egoísta aos interesses escusos.