DESENVOLVIMENTO LOCAL EM BASE AO PATRIMÔNIO HISTÓRICO
A história da ocupação de uma região, sua economia, relações e valores é uma matriz cultural básica e um “capital social” ou um “fator comunitário” essencial ao desenvolvimento e fortalecimento da identidade e coesão social. Neste sentido constata-se que em Parelheiros não podemos desperdiçar este potencial de riquíssima diversidade. Vamos abordar uma das matrizes, a dos germânicos. No início dos anos 1800 se fixou na região a primeira migração oficial de alemães no Brasil. Por esta razão a atual Colônia foi conhecida como “Colônia Alemã”. Outro fator que agrega valor, coincidentemente, existem duas Crateras ocupadas no mundo, uma é Cratera de Ries (Alemanha) e outra aqui, a conhecida Cratera de Colônia. Esta coincidência contribui também como um potencial de resgate ligado a identidade regional, ao incremento e valorização cultural, promoção ao desenvolvimento de atividades científicas e mais um fator de atração que pode fortalecer a base da economia do turismo regional.
O poder público local, a subprefeitura, nesta perspectiva vem promovendo iniciativas que criem ou fortaleçam as condições adequadas a este desenvolvimento. Realizou uma mostra de cinema alemão, buscou apoio (sem resultado ainda) da Sociedade Hípica Paulista que é proprietária de gleba onde se situa uma Casa Histórica (em franco deterioro) propondo uma parceria visando constituir uma Casa de Cultura e Museu da Imigração. Estabeleceu contatos com o Instituto Hans Staden, para promover um Seminário sobre as raízes históricas da região. Contatou a Associação Mantenedora do histórico Cemitério Protestante da Colônia e no desfile cívico do dia 7 de setembro, participou com o Bloco Portal das Águas, integrado por um grupo de dança alemã, um grupo de Guarani das Aldeias e um grupo de japoneses, todos componentes da matriz histórico-cultural da região de Parelheiros. Motivado por estas iniciativas, a Associação de Entidades Alemãs de São Paulo, decide realizar em 4 de março de 2006 sua primeira reunião ordinária na antiga Colônia Alemã.
Uma iniciativa com perspectiva foi a emergência na Colônia de um grupo de jovens desta matriz, com perspectiva empreendedora e de sensibilidade para com as atividades de fortalecimento e resgate da comunidade local. O grupo como apoio do poder local e uma associação local, tende assumir e promover o projeto de resgate das raízes históricas desta comunidade. O grupo sem dependência paternalista tem iniciativa e assumiu a identidade de J.E.C.A. (Jovens Empreendedores da Colônia Alemã). O simples fato de se agregar com objetivos claros se torna fator de atração de apoios que certamente serão administrados com equilíbrio. Uma rede começa a tomar corpo, o JECA se conecta com uma professora e outros 15 jovens que estudam o idioma alemão há mais de um ano, utilizando o auditório do CIEJA (Centro Integrado de Jovens e Adultos) na Varginha.
Certamente um fator de estimulo inicial para a formação do grupo JECA, a meta articuladora, no curto prazo foi aprender os rudimentos do idioma, consolidar um grupo para uma viagem de intercambio e estudos na Alemanha. Visitar, a região de origem dos seus antepassados e estabelecer laços de intercambio social, cultural e econômico. Esta iniciativa permitiu uma sinergia e agregar outros valores, surgiu um estudiosos do tema e estimulou a mobilização dos veteranos da Associação de Colônia. Assim, o objetivo mais estrutural e estratégico vai tomando forma consolidando lideranças comunitárias, formar empreendedores com novas iniciativas e promovendo um processo de comunidade mobilizada que assume e defende o território como um patrimônio que lhe gerará as condições de trabalho e vida agora e no futuro. Este efeito demonstração esta rapidamente produzindo outros resultados positivos, a Associação Cívica de Colônia se reestrutura e amplia e é formada uma Comissão de Resgate do Patrimônio Histórico de Colônia.
Com isto vai se construindo uma agenda positiva de iniciativas locais que a comunidade começa administrar sem imediatismos e apontando não só ao resgate da identidade, mas fortalecendo ao desenvolvimento da economia local, inclusive com a comunidade japonesas. Estas iniciativas se ampliarão com outras redes, mas vale a pena citar alguns temas: 1) A Subprefeitura promove a organização do I Seminário de resgate das raízes da migração; 2) Coloca na agenda a constituição de uma Casa de Cultura e Museu da Migração Alemã; 3) Promove a iniciativa para que se tenha um projeto de médio prazo para um acordo de Crateras Irmãs com a Cratera de Ries da Alemanha em um contexto de projetos de intercâmbio sócio-cultural e científico com o governo de Nördlingen, assim como, estreitar a relações com o Museu Rieskrater de Nördlingen (logo que se constitua um Comitê Científico da Cratera). Para isto a Subprefeitura deverá promover a I Conferência Cientifica da Cratera de Colônia.
A história da ocupação de uma região, sua economia, relações e valores é uma matriz cultural básica e um “capital social” ou um “fator comunitário” essencial ao desenvolvimento e fortalecimento da identidade e coesão social. Neste sentido constata-se que em Parelheiros não podemos desperdiçar este potencial de riquíssima diversidade. Vamos abordar uma das matrizes, a dos germânicos. No início dos anos 1800 se fixou na região a primeira migração oficial de alemães no Brasil. Por esta razão a atual Colônia foi conhecida como “Colônia Alemã”. Outro fator que agrega valor, coincidentemente, existem duas Crateras ocupadas no mundo, uma é Cratera de Ries (Alemanha) e outra aqui, a conhecida Cratera de Colônia. Esta coincidência contribui também como um potencial de resgate ligado a identidade regional, ao incremento e valorização cultural, promoção ao desenvolvimento de atividades científicas e mais um fator de atração que pode fortalecer a base da economia do turismo regional.
O poder público local, a subprefeitura, nesta perspectiva vem promovendo iniciativas que criem ou fortaleçam as condições adequadas a este desenvolvimento. Realizou uma mostra de cinema alemão, buscou apoio (sem resultado ainda) da Sociedade Hípica Paulista que é proprietária de gleba onde se situa uma Casa Histórica (em franco deterioro) propondo uma parceria visando constituir uma Casa de Cultura e Museu da Imigração. Estabeleceu contatos com o Instituto Hans Staden, para promover um Seminário sobre as raízes históricas da região. Contatou a Associação Mantenedora do histórico Cemitério Protestante da Colônia e no desfile cívico do dia 7 de setembro, participou com o Bloco Portal das Águas, integrado por um grupo de dança alemã, um grupo de Guarani das Aldeias e um grupo de japoneses, todos componentes da matriz histórico-cultural da região de Parelheiros. Motivado por estas iniciativas, a Associação de Entidades Alemãs de São Paulo, decide realizar em 4 de março de 2006 sua primeira reunião ordinária na antiga Colônia Alemã.
Uma iniciativa com perspectiva foi a emergência na Colônia de um grupo de jovens desta matriz, com perspectiva empreendedora e de sensibilidade para com as atividades de fortalecimento e resgate da comunidade local. O grupo como apoio do poder local e uma associação local, tende assumir e promover o projeto de resgate das raízes históricas desta comunidade. O grupo sem dependência paternalista tem iniciativa e assumiu a identidade de J.E.C.A. (Jovens Empreendedores da Colônia Alemã). O simples fato de se agregar com objetivos claros se torna fator de atração de apoios que certamente serão administrados com equilíbrio. Uma rede começa a tomar corpo, o JECA se conecta com uma professora e outros 15 jovens que estudam o idioma alemão há mais de um ano, utilizando o auditório do CIEJA (Centro Integrado de Jovens e Adultos) na Varginha.
Certamente um fator de estimulo inicial para a formação do grupo JECA, a meta articuladora, no curto prazo foi aprender os rudimentos do idioma, consolidar um grupo para uma viagem de intercambio e estudos na Alemanha. Visitar, a região de origem dos seus antepassados e estabelecer laços de intercambio social, cultural e econômico. Esta iniciativa permitiu uma sinergia e agregar outros valores, surgiu um estudiosos do tema e estimulou a mobilização dos veteranos da Associação de Colônia. Assim, o objetivo mais estrutural e estratégico vai tomando forma consolidando lideranças comunitárias, formar empreendedores com novas iniciativas e promovendo um processo de comunidade mobilizada que assume e defende o território como um patrimônio que lhe gerará as condições de trabalho e vida agora e no futuro. Este efeito demonstração esta rapidamente produzindo outros resultados positivos, a Associação Cívica de Colônia se reestrutura e amplia e é formada uma Comissão de Resgate do Patrimônio Histórico de Colônia.
Com isto vai se construindo uma agenda positiva de iniciativas locais que a comunidade começa administrar sem imediatismos e apontando não só ao resgate da identidade, mas fortalecendo ao desenvolvimento da economia local, inclusive com a comunidade japonesas. Estas iniciativas se ampliarão com outras redes, mas vale a pena citar alguns temas: 1) A Subprefeitura promove a organização do I Seminário de resgate das raízes da migração; 2) Coloca na agenda a constituição de uma Casa de Cultura e Museu da Migração Alemã; 3) Promove a iniciativa para que se tenha um projeto de médio prazo para um acordo de Crateras Irmãs com a Cratera de Ries da Alemanha em um contexto de projetos de intercâmbio sócio-cultural e científico com o governo de Nördlingen, assim como, estreitar a relações com o Museu Rieskrater de Nördlingen (logo que se constitua um Comitê Científico da Cratera). Para isto a Subprefeitura deverá promover a I Conferência Cientifica da Cratera de Colônia.
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