ELEIÇÕES, DEMOCRACIA E DESENVOLVIMENTO LOCAL
A pior democracia é preferível a melhor ditadura. A melhor democracia como sistema de gestão da sociedade funciona quando existe participação e responsabilidade compartilhada entre o poder público e a sociedade local, cada um cumprindo sua parte sem unilateralidade. Se funcionar só um dos lados acontece o desvio e a dependência. Uma democracia participativa é o caminho para superar as fragilidades e a crise atual da nossa democracia representativa, com representantes sem compromisso de sociedade. Para construir a democracia participativa o momento das eleições pode ser uma oportunidade de pedagogia social e aprendizado coletivo com eleitores ativos.
Portanto, o eleitor, com sua “moeda do voto” terá em outubro que fazer várias opções. Eleger um Presidente da Republica, um Senador e Deputado Federal que representará nosso Estado em Brasília, sua decisão deverá ser pensada. Paro o Estado de São Paulo vamos escolher um Governador e Deputado Estadual. A atual situação das nossas representações, com os temas de mensalão, sanguessugas, mostram um quadro eleitoral que obriga ao eleitor ter cautela para definir suas cinco opções, buscar opiniões, checar a história e ética dos candidatos, partidos e principalmente buscar alguma referência para cobrar os compromissos coletivos do candidato. Importante, não estamos elegendo um representante para resolver questões individuais, mas candidatos com propostas que atendam a sociedade, para o pais, o Estado e até o Município.
Nestes próximos três meses que antecedem as eleições, alem da Lei que controla e pune quem abusa do poder econômico ou da utilização inadequada do poder público nas eleições, o principal fiscal é o eleitor, cidadão consciente do seu papel no momento de depositar o voto. A eleição para Parelheiros, uma região muito especial para a maior cidade da América Latina, área de mananciais, obriga examinar entre os cinco cargos que estão em disputa desde o executivo (presidente e governador) ao legislativo (senador, deputado federal e estadual) aqueles que tem história, coerência e propostas que atenda nossas peculiaridades. Temos grandes temas na região: agricultura, o Rodoanel, uma das mais importantes ferrovias, um Parque Estadual, duas Áreas de Proteção Ambiental, uma Cratera que é patrimônio histórico, duas Aldeias indígenas e nossos mananciais alimentam as duas represas que fornecem água a cidade.
A pior democracia é preferível a melhor ditadura. A melhor democracia como sistema de gestão da sociedade funciona quando existe participação e responsabilidade compartilhada entre o poder público e a sociedade local, cada um cumprindo sua parte sem unilateralidade. Se funcionar só um dos lados acontece o desvio e a dependência. Uma democracia participativa é o caminho para superar as fragilidades e a crise atual da nossa democracia representativa, com representantes sem compromisso de sociedade. Para construir a democracia participativa o momento das eleições pode ser uma oportunidade de pedagogia social e aprendizado coletivo com eleitores ativos.
Portanto, o eleitor, com sua “moeda do voto” terá em outubro que fazer várias opções. Eleger um Presidente da Republica, um Senador e Deputado Federal que representará nosso Estado em Brasília, sua decisão deverá ser pensada. Paro o Estado de São Paulo vamos escolher um Governador e Deputado Estadual. A atual situação das nossas representações, com os temas de mensalão, sanguessugas, mostram um quadro eleitoral que obriga ao eleitor ter cautela para definir suas cinco opções, buscar opiniões, checar a história e ética dos candidatos, partidos e principalmente buscar alguma referência para cobrar os compromissos coletivos do candidato. Importante, não estamos elegendo um representante para resolver questões individuais, mas candidatos com propostas que atendam a sociedade, para o pais, o Estado e até o Município.
Nestes próximos três meses que antecedem as eleições, alem da Lei que controla e pune quem abusa do poder econômico ou da utilização inadequada do poder público nas eleições, o principal fiscal é o eleitor, cidadão consciente do seu papel no momento de depositar o voto. A eleição para Parelheiros, uma região muito especial para a maior cidade da América Latina, área de mananciais, obriga examinar entre os cinco cargos que estão em disputa desde o executivo (presidente e governador) ao legislativo (senador, deputado federal e estadual) aqueles que tem história, coerência e propostas que atenda nossas peculiaridades. Temos grandes temas na região: agricultura, o Rodoanel, uma das mais importantes ferrovias, um Parque Estadual, duas Áreas de Proteção Ambiental, uma Cratera que é patrimônio histórico, duas Aldeias indígenas e nossos mananciais alimentam as duas represas que fornecem água a cidade.
Como gestor e cidadão de uma região que recebe da metrópole um fluxo migratório 8% ao ano, minha expectativa é que Parelheiros valorize seu voto pensando agora e no futuro, examine com atenção os candidatos e as propostas estratégicas que cada um propõe para a região?
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