quarta-feira, 18 de abril de 2007

AMBIENTE E LUTA DE CLASSE

Em Parelheiros existem forças político social que buscam capitalizar e acumular força de grupo em base ao cultivo da pobreza. Para isto se utilizam de argumentos assistencialistas, demagógicos e eleitoreiros se opondo a preservação das fontes de água e outros recursos do patrimônio regional. Esta postura de menosprezo enfermiço e uma visão estreita e imediatista do entendimento do meio ambiente em que vivemos quer se colocar como “defensores do povo”. No fundo esta posição de pseudo defensores do povo significa uma pregação de “suicídio social” a médio e longo prazo.
A questão da ocupação e uso do solo e nos mananciais em Parelheiros se sobrepõe à questão de classe social ou de interesses individuais, setoriais partidários imediatista. Trata-se de questão mais vital, de interesse do coletivo social maior de preservar as condições de fornecimento de água para a população em uma cidade com um déficit de 50% no fornecimento do liquido.
No fundo um direito humano à existência. Para a população de Parelheiros o fortalecimento da estratégia imediatista pregado pela demagia do facilismo é “um tiro no pé”, fragilizando a estratégia da demanda de compensações e a base de sustentabilidade econômica regional no medio e longo prazo..

Um comentário:

Anônimo disse...

Você se expressa muito mal nesse texto. Ele está incompreensível, além dos erros de ortografia, a coesão passou longe, uma verdadeira verborragia.